A cidade de Ipê sediou um encontro crucial para a discussão das ameaças que pairam sobre o modo de vida atual da sociedade. A reunião, organizada pela Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agropecuária de Ipê (Acisa), teve como intenção reunir pessoas de diversas áreas entre autoridades, associados e demais pessoas, para compreender a situação difícil em que vivemos atualmente,

O objetivo principal do encontro foi analisar a verdadeira intenção por trás dos planos da Organização das Nações Unidas (ONU), do Fórum Econômico Mundial e suas afiliadas, como o Pacto Global, ESG (Environmental, Social, and Governance) e a Agenda 2030. Essas iniciativas têm sido apresentadas como diretrizes para o desenvolvimento sustentável, mas há questionamentos sobre sua origem e aplicação.

Durante o encontro, foram abordados temas como as oito previsões do Fórum Econômico Mundial até 2030 e seus desdobramentos, relacionando-os aos conflitos que têm afetado a convivência familiar, as religiões, a produção agrícola, agropecuária e a política. Alega-se que esses documentos e propostas são fundamentados em distorções, sendo necessário chamar a atenção para esse fato. “Estes documentos dizem que existem para ser o norteador do tal desenvolvimento Sustentável, mas isso é mentira, sabe por quê? Porque todos os cientistas de verdade dizem que não existe aquecimento global, uma  carta dos cientistas brasileiros foi entregues aos governos Dilma e Bolsonaro  que pode ser acessada através do link https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/106163-cientistas-negam-aquecimento-global-em-carta-a-presidente-dilma.html”, destaca a palestrante a Dra. Márcia Rhor, Pesquisadora do Agronegócio e Pós-Doutora em Administração em Gestão do Agronegócio pela Universidade de Caxias do Sul.

Uma das controvérsias discutidas está relacionada ao debate sobre o aquecimento global. Enquanto cientistas brasileiros entregaram cartas aos governos Dilma e Bolsonaro negando sua existência, outros climatologistas e meteorologistas afirmam que o verdadeiro problema é a manipulação do clima por meio da geoengenharia. Essa perspectiva levanta questionamentos sobre a veracidade dos argumentos utilizados para embasar os planos globais. “Ele diz que é pelo clima e os climatologistas e Meteorologistas afirmam que este problema não existe e aí tem a outra corrente que mostra que o que existe e outro problema, este sim grave, a MANIPULAÇÃO DO CLIMA, como se faz isso? Através da GEOENGENHARIA.”

Ao final do encontro ê, diversas autoridades e representantes de entidades estiveram presentes, e a maioria dos participantes concordou que é necessário mobilizar a sociedade para combater as mentiras e distrações, principalmente no âmbito político, enquanto os planos de transformação social avançam. Essa transformação é conhecida como "O Grande Reset" e defende uma mudança drástica na saúde, nos alimentos, nas fontes de energia e, principalmente, na forma como homens e mulheres vivem e convivem em sociedade.

 “A proposta é uma mudança drástica na saúde, nos alimentos, nas fontes de energia e principalmente na forma como a sociedade, homens e mulheres vivem e convivem.  Foi consenso que precisamos nos unir como cidadãos porque a nossa cultura, as nossas famílias, o nosso modo de vida estão correndo grave perigo”.

Ficou consenso que é urgente que todos os cidadãos se unam para proteger a cultura, as famílias e o modo de vida que estão sob grave perigo. O encontro em Ipê serviu como um chamado à ação, instigando a mobilização da sociedade em prol de uma abordagem mais transparente e participativa em relação aos planos globais que afetam diretamente a vida de todos. A discussão e o engajamento da população são fundamentais para assegurar um futuro sustentável e preservar os valores essenciais que compõem nossa sociedade.

Fonte: Divulgação